Mudando a ótica: Um mexicano no Brasil!
Hoje vou mudar a ótica.
Meu amigo, bff, mexicano, Rodrigo, vai contar pra gente sua experiência de intercâmbio no Brasil.
No final do texto, coloquei a versão em espanhol!:)
Olá pessoal!
Chegou a hora de me apresentar. Quem sou eu?
Rodrigo, um cara de 24 anos , de São Luís Potosí, México, louco e fanático pelo
Brasil. Mas e aí? Querem saber como foi que começou meu amor por esse país?
Pois bem, vou contar!
Tudo começou no ano de 2006, quando em minha
família, muitos dos meus primos começaram a fazer intercâmbios para fora do
país, e como eu não queria ficar para trás, fui em busca de uma aoportunidade
de viver no exterior.
No ínicio, minha idéia era ir para um lugar
onde se falasse o inglês, enfim... Depois de analisar as opções sobre os
intercâmbios, optei pelo do “Rotary Internacional”.
Mas como funcionava?
1-
Fazer a solicitação do Intercâmbio.
2-
Entregar a solicitação a um “Club Sponsor”
3-
Depois de ser aprovada, começa uma série de reuniões informativas.
4-
Os países são sorteados, e você ficará com o que cair pra você.
5-
O intercâmbio é realizado, e ao mesmo tempo que voê adquire o
direito de ir a outro país, recebe um intercambista na sua casa , no seu país.
E esse foi o destino eleito: VALINHOS, São
Paulo – Brasil, para me receber.
Quando me deram a notícias me entusiasmei
muito, não me importou que não foi o lugar que eu queria, sem dúvida , nunca
tinha saído do país e só esse fato já me emocionou. E lá fui eu, com 17 anos ,
em 27 de julho de 2007 , a meia noite, voei pro país do Carnaval.
Início do Intercâmbio
Minha chegada foi no dia 29 de julho de 2007
pela madrugada, no aeroporto de Guarulhos, as famílias brasileiras que iam me
receber já estavam me esperando, nos cumprimentamos e aí começou o mais
difícil, juro pra vocês, não entendia NADA! Muitas pessoas dizem que o
português é muito pareciso com o espanhol e blábláblá ( qem derá que fosse),
mas para mim, nesse exato momento NÃO era e estava lá parado, com minha cara de
What?????. Pois com sinais e gestos fomos tomar café com minhas famílias.
Meu primeiro café da manhã foi na “Casa do Pão
de Queijo”se me lembro bem, e claro, comi pão de queijo (que não gostei
nada....) e café. Quando me levaram o café naquele mini copinho pensei....WTF?
É piada o tamanho disto, mas, quando provei entendi o por quê do taamanho, era
MUITO forte. Depois disso, fomos colocar as malas no carro e partimos rumo a “Valinhos
City”. No caminho fizemos uma parada no “Frango Assado”para comprar algumas
coisas e depois chegamos a casa, onde continuamos o café da manhã. Esta parte
me impressionou muito, tiraram os pães dp saco e WOW!!!!! Que pão gigante! Juro pra vocês, nunca tinha visto um desse
tamanha, tipo baguete – gigannnnte! D-E-L-I-C-I-O-SO! Nunca vou me esquecer
dele, rs.
Depois disto, dormi um pouco e já me levaram a
uma boa churrascaria, para conhecer o clube Rotary da cidade, foi uma
experiência divertida , pois, não entendia NADA! Rs.
Famílias
Minha primeira família brasileiro era assim
formada: Neusa e Francisco, com os quais vivi meus primeiros 3 meses e meio, eles
tinham um casamento tranquilo e com muito amor. Minha mãe Neusa foi e até hoje
é uma mulher enérgica com muita saúde, vive para cima e para baixo, sem parar!
Ela sempre me mimou muito, cozinhava meus pratos favoritos e nos finais de
semana me deixava dormir até a hora que eu quisesse (coisas que minha mãe de
verdade JAMAIS me deixava fazer) , realmente me paparicava muito! Posso afirmar pra vocês que ela é uma das
pessoas mais queridas que tenho!
O meu pai Francisco, ao contrário, era bem
tranquilo mas, ao mesmo tempo ativo! Já era aposentado e dedicava 100% da sua
vida a ele, me lembro que ele tinha aulas de teatro, dança entre muitas outras
atividade, era uma pessoa que adorava atividades recreativas!
Essa família me deu muito amor e carinho, me sentia
em casa.
A segunda família era formada por: Sílvia,
Paula e Ramón, com os quais vivi 6 meses e meio, o tempo restante do meu
intercâmbio. Eram super divertidos, e a maioria do tempos passávamos rindo.
A minha mãe Sílvia é uma mulher guerreira,
trabalhadora, que luta por seus sonhos e parte em busca de realizá-los, super
cabeça aberta, com ela sempre podia conversar sobre tudo, sempre foi minha
conselheira e confidente em todo meju intercâmbio. Dormíamos super tarde ,
sempre conversando, fazendo piadas e dando conselhos.
Minha irmã Paula, a mais novinha da casa, é um
amor de pessoa, adoro ela, sempre jogávamos baralho, assistíamos filmes e eu sempre a ajudava com
suas tarefas de espanhol. Já com o meu irmão Ramón convivi 6 meses de meu ano
no Brasil, já que ele se encontrava em intercâmbio na Suíça, pouco a pouco
fomos nos adaptando já que fiquei um pouco com ciúmes quando ele chegou , rs, mas
com o passar do tempo, ficamos amigos. Adoro essa família! E de verdade,
poderia falar que é minha família preferida, onde as risadas, a confiança o bom
humor, me faziam me sentir em casa.
Escola
Pois bem! Quando cheguei no cursinho do
colégio ETAPA, uma escola super legal, parecida com a Tec de Monterrey. O “cursinho”era
um curso de preparação para a universidade, sinceramente, não foi tão massa já
que todos os alunos VIVIAM estudando:/ ou seja, não ia fazer amigos. Aí conheci umas pessoas incríveis :
Fernanda, Manuel, Kim e Clemente, super gente boa, os primeiros que realmente
me receberam com os braços abertos ( especialmente o Manuel e o Clemente, que
já tinham 8 e 2 anos vivendo no Brasil). Nos primeiros 3 meses eles me acolheram.
Por problemas de adaptação e que no cursinho
não era tão fávil fazer amizades, minha
família brasileira me ajudou e optaram por me mudar de escola, fui ao Anglo de
Valinhos e lá fiz o 2. E o 3. Ano do colegial, e esta mudança me ajudou MUITO,
conheci muitas pessoas da minha idade, mais tranquilas, e que tinham tempo de
sair e conhecer coisas. As mais especiais foram: Vivian, Zanza, Maíra, Robson,
Carlos, Bruna e a Pati, brasileiros super especiais, temos uma grande amizade
que até hoje conservamos. Amo eles!
Adaptação.
De verdade, isso me deu muito trabalho! Como
disse na época do cursinho, nos meus primeiros meses, sofri muito! Ninguém
queria sair, sempre era estudar e estudar, e como na primeira casa que vivi não
tinha irmãos, sentia muita falta da minha casa.
Depois de 3 meses e meio, o Rotary realizou a
primeira reunião dos intercambiastas que estavam no mesmo distrito, foi
muiiiiito legal, éramos 80 estudantes de todas as partes do mundo! WOW! Agora
sim tinha com quem conversar e sair, e somado ao fato de que mudei de escola,
as coisas melhoraram muito.
Meu melhor amigo intercambista foi um alemão,
éramos unha e carne, inseparáveis, íamos pra cima e pra baixo sempre juntos,
viajávamos, ríamos, brigávamos, chorávamos, uma amizade que até hoje segue viva
e ele já veio ao México algumas vezes para me visitar! Sinto muita falta dele!
Dado importante: Demorei 3 meses para aprender
o Português!
Coisas que há no Brasil , mas no México NÃO!
1 – No Brasil existe o álcool como combustível
para carros! WOW!
2 – A Comida por quilo! Dependendo da
quantidade que você pegue, você paga proporcional, há também sorvete por
quilo!!!!
3 – A lojas de milho, tudo que você pode
imaginar: pastéis, cremes, gelatina, suco, sorvete TUDOOO de milho, é um lugar
incrível.
4 – Não tem lava-carros nas ruas, você tem que
levar seu carro a um lugar especializado.
5 – Nas boates é super comum os caras estarem
de camiseta, ou seja, estar arrumado mais social, NUNCA, não existe.
6 – Nas lojas/restaurantes da rodovia, tem um
sistema super moderno, no qual você entra, te dão uma ficha (comanda) onde vão
marcando tudo que você consome, e no final , quando passa nos caixas, você paga
tudo. Esse conceito também é usado em boates, onde você entra e te colocam um
pulseira, onde marcam todo seu consumo, isto sim me deixou de queixo caído ! WOW!
7 – No Brasil tem a melhor pizza do mundo, até
existem pizzas doces.
Minhas melhores experiências:
1 – Entrar no camorate VIP do sambódromo de
São Paulo, graças a uma família brasileira (Flávia e Décio) . Vou agradecer até
o resto da minha vida, pude conhecer a rainha do Carnaval.
2 – Conhecer as Cataratas do Iguaçu. Incrível!
3 – Amanhecer numa balada em São Paulo as 6AM
(Pros meus 17 anos, foi sensacional!)
4 – Viajar, viajar e viajar.
Por que tanto amor a Brasil?
Pois bem, como já sabem, eu vivi por lá 11
meses. Foi uma parte que marcou toda a minha vida, pelas coisas que vivi,
aprendi , proque foi um lugar que me recebeu de braços abertos, com muito
carinho e amor. Um país pelo qual me apaixonei e aprendi a falar português, um
idioma que é um dos mais sexys do planeta (pelo menos pra mim), e muitos pelo mundo não sabem falar (diferencial),
simplesmente por isso já ganhei. É um país que eu amo e sempre vai estar no meu
coração, por tudo que me deu, esse amor que só brasileiro conhece!
“Saudade vem e fica. Às vezes vai embora, mas tem casos em que ela é eterna.”
Saudade eterna meu Brasil
Versão original:
Hola
a todos! Pues bien, llego la hora de presentarme ¿Quién soy? Rodrigo un
chico de 24 años originario de San Luis Potosí, México loco y fanático
de Brasil, ¿quieren saber cómo empezó mi amor por este país? pues bien
se los contaré.
Todo
comenzó en el año 2006 cuando en mi familia muchos de mis primos
comenzaron a hacer intercambios fuera del país, y bien como yo no quería
quedarme atrás fui en búsqueda de la oportunidad de vivir en el extranjero.
Al
inicio mi idea era irme a un lugar de habla inglesa, en fin…después de
ver opciones sobre intercambios opte por “Rotary International”
¿Cómo funcionaba?
1.-Haces tú solicitud de intercambio
2.-La entregas a un club sponsor
3.-Al ser aprobado empieza una serie de juntas informativas
4.-Se rifan los países y literal es el que te toque
5.-Se realiza el intercambio, asimismo recibes un estudiante de intercambio en tu casa
Y así fue que el destino eligió a: Valinhos, Sao Paulo – Brasil para recibirme.
Cuando
me dieron la noticia me entusiasme mucho, no me importo el hecho de que
no fuera el lugar que habría querido, sin embargo nunca había salido
del país y pues eso fue lo que me emocionó.
Y ahí voy yo, con 17 años un 27 de Julio del 2007 a las 12:00 p.m. volé al país del carnaval.
Inicio del Intercambio
Mi llegada fue el 29 de Julio del 2007 en la madrugada al aeropuerto de Guarulhos, las familias brasileñas que me iban a recibir ya me estaban esperando, nos saludamos y ahí comenzó lo difícil, les juro que no entendía NADA!
Mucha gente dice que el portugués es muy parecido al español y
blablablá y bueno (quizás lo es) para mí en ese momento no lo era yo
estaba así con mi cara de WHAT? Con señas y gestos fuimos a desayunar mis familias.
Mi primer desayuno fue en la “Casa do pao do queijo” si mal no recuerdo y por supuesto comí pao de queijo (que no me gustó nada) y café, cuando me llevaron el café en una mini tacita dije WTF? es
broma el tamaño de esto pero cuando lo probé entendí el tamaño ya que
era demasiado fuerte, al término de esto fuimos a poner las maleta en la
cajuela y listo nos fuimos rumbo a “Valinhos City” en el camino hicimos una parada al “Frango Assado” para comprar algunas cosas y después llegamos a casa
y continuamos con el desayuno, esta parte me impresionó ya que cuando
sacaron el pan de la bolsa ¡WOW! Era un pan gigante, les juro que nunca
en mi vida lo había visto, era como un tipo baguette – cuerno gigante
D-E-L-I-C-I-O-S-O, nunca me olvidare de él (risas).
Después de esto, dormí un poco y después me llevaron a una carne asada (churrasco), para conocer al club de Rotary de la ciudad, fue una experiencia divertida ya que no entendía NADA! (risas).
Familias
Mi primera familia brasileña fue conformada por: Neusa y Francisco con los que viví los primeros 3 meses y medio, ellos eran un matrimonio, tranquilo y con mucho amor.
Mi mamá Neusa fue y hasta hoy en día es una mujer enérgica
con muchísima salud, de verdad que no le falla nada, anda para arriba y
para debajo de verdad que ¡no para! Ella siempre me mimo mucho,
cocinaba mis platillos favoritos y los fines de semana me dejaba dormir
hasta la hora que quisiera (cosa que aquí en México mi madre biológica
JAMÁS me dejaba dormir hasta tarde) realmente me consentía MUCHISIMO!!
Les puedo asegurar que es de las persona que más consentido me tienen.
Mi papá Francisco al contrario era una persona súper tranquila pero
al mismo tiempo activo, ya era jubilado y dedicaba al 100% su vida a
él, por lo que recuerdo asistía a clases de Teatro, Baile entre muchas
actividades, realmente era una persona que le gustaban las actividades
recreativas.
Esta familia me dio muchísimo amor y cariño, realmente me sentía en casa.
Mi segunda familia era conformada por: Silvia, Paula y Ramón con los que viví 6 meses y medio restante de mi intercambio ellos eran una familia súper divertida, la mayoría del tiempo la pasábamos riendo.
Mi
mamá Silvia es una mujer guerrera, trabajadora, que lucha por sus
sueños y va en búsqueda de ellos hasta conseguirlos, ella era súper
“open mind” siempre le podía platicar todo, siempre fue mi consejera y confidente en todo mi intercambio, siempre dormíamos super tarde platicando, chismeando y aconsejándonos.
Mi hermana Paula, era
la más pequeña de la casa, es un amor de persona, la quiero muchísimo,
con ella siempre jugaba mucho a las cartas, veíamos películas y le
ayudaba con su tarea de español siempre.
Con
mi hermano Ramón conviví 6 meses de mi año en este país, ya que él se
encontraba de intercambio en Suiza, poco a poco nos fuimos adaptando ya
que me puse un poco celoso cuando llego (risas) pero al paso del tiempo
nos llevábamos muy bien.
Esta
familia de verdad que la quiero muchísimo, literal podría decir que mi
familia predilecta, donde las risas, buen humor y confianza me hacían
sentir en casa.
Escuela
Pues bien, cuando llegue entre al “cursinho” en el colegio ETAPA, una escuela súper nice, tipo un Tec de Monterrey. El “cursinho” era un curso de preparación a la universidad, honestamente no estuvo tan padre ya que todos los alumnos vivían estudiando :/ o sea no iban a hacer amistades.
Ahí
conocí a unas personas increíbles que fueron Fernanda, Manuel, Kim y
Clemente unos chavos súper buena onda, fueron los primeros en recibirme
literal (especialmente Manuel y Clemente – mexicanos, ya que tenían 8 y
2 años viviendo en Brasil) los primeros 3 meses realmente ellos me
acogieron bastante.
Por problemas con la adaptación y que en el “cursinho” no se hacían tan fácil amistades mi familia brasileña me ayudo y optó por cambiarme de escuela, al “Anglo” de Valinhos y ahí hice 2° y 3° de preparatoria,
este cambio me ayudo para MUCHO, conocí muchísimo más gente de mi edad,
más relajada y que se daba más tiempo para salir y conocer gente.
Las personas más especiales en esta escuela fueron Vivian, Zanza, Maíra, Robson, Carlos, Bruna y Patty brasileños súper especiales, con una amistad súper fuerte y que hasta hoy en día la conservamos ¡LOS AMO!
Adaptación
La verdad esto me costó mucho trabajo, como lo había dicho entre a un “cursinho” mis primeros meses y sufrí mucho! Nadie quería salir,
siempre era estudiar y en la primera casa en la que vivía no tenía
hermanos, realmente este primer tiempo si extrañaba mucho mi casa.
Después de 3 meses y medio en Rotary se realizó la primera reunión de intercambistas que estaban en el mismo distrito, fue lo mejor que me pudo pasar, éramos 80 estudiantes de todas partes del mundo ¡WOW! Ahora si había con quien platicar y salir, a esto le sumamos que fui cambiado de escuela entonces las cosas se mejoraron muchísimo.
Mi mejor amigo intercambista fue Jonas
un chavo alemán, éramos uña y mugre, inseparables íbamos para arriba y
para abajo siempre juntos, viajamos, reímos, nos peleamos, lloramos, una
amistad que hasta hoy en día sigue viva y él ha venido a México un par
de veces a visitarme ¡lo extraño mucho!
Dato: Tardé 3 meses en aprender el portugués ;)
Cosas que hay en Brasil pero en México NO
- En Brasil existe el alcohol como combustible para carros ¡wow!
- La comida “buffet” es pesada por kilo, dependiendo de la cantidad de comida que te sirves pagas, hay también hasta para las heladerías al comprar una nieve.
- Hay tiendas de “elote” todo lo que te puedas imaginar, pasteles, crema, gelatina, jugo, helados T-O-D-O, es increíble este lugar.
- No hay lavacoches en la calle, tienes que llevar tu carro a un auto lavado de ley.
- En los antros es súper común que los chavos anden con playera, o sea eso de ir al antro arreglado guapo y con camisa NUNCA, no existe.
- En las tiendas/restaurantes de paso (carretera) tienen un sistema súper moderno, en el cuál entras, te dan una ficha y te van marcando todo lo que vas consumiendo, y al final cuando vas de salida pasas a la caja y lo pagas, este mismo concepto lo utilizan en algunos antros pero al entrar al mismo te ponen una pulsera y te van marcando tu consumo, esto se me hace algo súper ¡WOW!
- Tienen la mejor pizza del mundo, hasta existen pizzas dulces.
Mis mejores experiencias
- Entrar al camarote VIP del sambodromo de Sao Paulo, gracias a una familia brasileña (Flavia y Décio) estoy agradecido de por vida con ustedes, pude conocer al rey y a la reina del carnaval-
- Conocer las cataratas de Iguazú ¡Increíble!
- Amanecer en un antro de Sao Paulo hasta las 6 a.m. (A mis 17 años fue increíble)
- Viajar, viajar y viajar….
¿Por qué tanto amor a Brasil?
Pues bien, como ya saben es un país en el que viví por 11 meses, fue una parte que marco mi vida, por las cosas que viví, aprendí, porque fue un lugar que me recibió con mucho cariño y mucho amor, un país del que me enamore y aprendi a falar
portugués un idioma que a mi parecer es el más sexy del mundo, el cuál
no muchos lo saben hablar y simplemente por esto me siento afortunado.
Es un país al cuál AMO y siempre llevaré en mi corazón por todo lo que
me dio, por ese amor que só brasileiro sabe qual que é…..
“Saudade vem e fica. Às vezes vai embora, mas tem casos em que ela é eterna.”
Saudade eterna meu Brasil
3 comentários
Adorei, Rô!!! Se um dia eu voltar pro Brasil, garantidamente terá hospedagem e passeios com a gente!!!! Adorei te conhecer e saber que é fã do Brasil como eu sou do México.
ResponderExcluir:D :) Beijos querida adorei te conhecer tambem!! :)
ExcluirPonto super relevante, Ro... de fato temos a melhor pizza do mundo. Sds da minha São Paulo.
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